Os alunos
estavam estudando a história da África e, para estimular o seu aprendizado,
surgiu a ideia, no Pibid, sob a supervisão de Herbert Timóteo, de reuni-los em uma roda e contar histórias africanas. Os
estudantes bolsistas foram à biblioteca da escola e selecionaram algumas
histórias de países africanos que falam português. As histórias escolhidas
foram: A tartaruga e o gigante (conto de São Tomé e Príncipe),
Quem perde o corpo é a língua (lenda angolana), O homem sem sorte e O rato e a
cobra.
Contação de histórias na biblioteca da escola. |
Capa do livro O segredo das tranças e
outras histórias africanas, onde está o conto
A tartaruga e o gigante. Editora Scipione.
Os critérios para a escolha das histórias foram:
histórias com fundo moral para discussão com os alunos, histórias de países que
falam português, identificação de temas ou situações pertinentes à idade dos
alunos e assimilação pelos contadores (empatia com a história contada).
Durante a contação de histórias, os alunos ficaram atentos, gostaram e participaram das discussões e se
identificaram com as histórias. Esta proposta também evidencia o potencial pedagógico da contação de histórias
como forma de articulação entre história e literatura para o Ensino de História
e cultura africana.
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